Desconhecemos porque sentimos empatia por alguém. Simpatia. Sincronicidades. Paralelos, semelhanças. Havía no meu novo amigo com um segredo igual ao meu uma ligação que não conseguíamos descobrir de onde provinha: era tudo tão certo, tão experimentado como se fossemos nascidos do mesmo ventre. Naquele tempo estava-nos vedada a memória do que já havíamos sido e só agora eu - porque ele ainda não chegou a esta porta - sorrío por saber de onde éramos, de onde havíamos brincado juntos... Partilhámos o nosso segredo do companheiro imaginário e dos quatro fizémos uma força única e inseparável. Até ao dia de eu partir e abrir a porta para receber as chaves que abrem outras portas. Vejo-o, está cansado, mas ainda não é o seu tempo de receber as chaves. Mais um pouco, Companheiro...
1 memórias:
boa noite,
simpático !
(loulou)
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